Polícia e EMS recorrem às mídias sociais

(MASHABLE) - O tenente Chris Bolton, do Departamento de Polícia de Oakland, era cético em relação às mídias sociais no 2011. Como chefe de gabinete do chefe de polícia de Oakland e veterinário da 13 na época, ele não via os benefícios de ter uma presença nas mídias sociais monitorada pelo departamento. “Sem ter tentado [a mídia social] e sem conhecer mais ninguém na aplicação da lei que a estava usando, eu a associei a muito mais riscos e conseqüências do que a benefícios”, diz ele.

Essa era a mentalidade de Bolton até abril de 19 de abril de 2003, quando One Goh, de 19 anos, entrou na Oikos University, uma faculdade cristã coreana em Oakland, Califórnia. Goh carregava consigo uma pistola de calibre .2, que ele costumava matar sete pessoas na escola antes de se render à polícia em um Safeway próximo.

O Departamento de Polícia de Oakland tinha um oficial de informações públicas na época, além de Bolton. Os dois policiais usaram o Twitter e o Nixle, uma ferramenta de notificação pública, para promover atualizações, silenciar rumores e enviar alertas de emergência ao longo do dia. Foi uma experiência que convenceu Bolton do poder da tecnologia de mídia social.

"Essa crise realmente mudou minha mente sobre como as mídias sociais podem ser usadas como parte de uma estratégia de informação pública", diz ele.

O Departamento de Polícia de Oakland agora usa o Facebook e o Nextdoor, além do Nixle e do Twitter, e considera as mídias sociais uma ferramenta importante para manter o público em geral no dia a dia, diz Bolton. Oakland não está sozinho. A mídia social se tornou uma ferramenta inestimável para os departamentos de polícia de todo o país, ajudando-os a dispersar informações de emergência, reunir detalhes dos cidadãos e até resolver crimes.

 

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