Taxa de mortalidade de cirurgia intestinal no País de Gales 'maior que o esperado'

O número de pacientes com câncer de intestino que morrem após uma cirurgia no País de Gales parece ser maior que o esperado, sugerem novos números publicados na segunda-feira.

O estudo constatou que, após dois anos, o 27.5% dos pacientes galeses havia morrido, em comparação com uma taxa combinada para a Inglaterra e o País de Gales de 24%.

O Serviço de Informações de Saúde e Assistência Social (HSCIC) disse que a diferença pode dever-se a dados galeses menos detalhados.

No início deste ano, o país de Gales mostrou o maior aumento na sobrevivência ao câncer.

Para os números mais recentes, a auditoria nacional do câncer de intestino pesquisou mais de pacientes com câncer colorretal 78,000.

Mais de pessoas do 2,000 são diagnosticadas com câncer de intestino todos os anos no País de Gales.

O câncer de intestino, também conhecido como câncer retal, colorretal ou de cólon, é o terceiro câncer mais comum no país de Gales.

No País de Gales, um programa nacional de triagem intestinal oferece um kit de teste para homens e mulheres com idade entre 60 e 74 para ajudar no diagnóstico precoce de qualquer problema.

O objetivo é reduzir o número de mortes por câncer de intestino em 15% em 2020.

O HSCIC disse que a maneira como as informações foram registradas no país de Gales significava que era difícil avaliar se as taxas de mortalidade mais altas eram devidas a outros fatores, como pacientes com outras doenças limitantes da vida.

"Existem muitas explicações em potencial para variação na mortalidade de dois anos, incluindo diferenças nas características dos pacientes, diferenças na completude e precisão dos dados apresentados e diferenças na qualidade do atendimento às pessoas com câncer colorretal, antes e após a cirurgia", afirmou. consultor cirurgião Nigel Scott, líder clínico do estudo.

"Investigaremos essas possíveis causas com mais detalhes na Auditoria Nacional do Câncer do próximo ano."

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