Medicina de grandes emergências e desastres: estratégias, logística, ferramentas, triagem

A medicina de grandes emergências e catástrofes (“medicina de desastres”) é a área médica que analisa e inclui todos os procedimentos médicos e de primeiros socorros que são implementados em caso de emergência ou catástrofe de grandes proporções, ou seja, todas aquelas situações em que ocorre um evento que coloca em risco a saúde ou a vida de um grande número de pessoas, como no caso de explosões, acidentes ferroviários, acidentes aéreos, terremotos

Medicina de Desastres: em que consiste?

Em virtude dos acordos internacionais relativos Protecção Civil, intervenções de emergência e outras áreas da Medicina de Desastres, pode-se supor que nos países ocidentais os termos são equivalentes, e também os protocolos são substancialmente sobreponíveis.

Naturalmente, existem diferenças territoriais, mas muitas vezes são mínimas e não merecem grande atenção: o resgate em maxi emergências ocorre de maneira bastante uniforme, também para uma melhor coordenação em casos de colaboração.

Medicina de Desastres: a diferença entre uma grande emergência e uma catástrofe está no funcionamento ou não dos sistemas de resgate:

  • maxi-emergência: sistemas de resgate, como hospitais, instalações sanitárias, ambulâncias, estão intactos e funcionando. A ajuda é garantida.
  • catástrofe (ou desastre): os sistemas de resgate são danificados e/ou incapazes de funcionar porque, por exemplo, foram destruídos pelo próprio desastre. A catástrofe é mais grave que a maxi-emergência, porque o resgate NÃO é garantido.

A medicina de catástrofe visa dar a resposta médica correta quando os recursos são insuficientes face às necessidades do evento, e assenta na integração das várias componentes do salvamento (médica e logística).

Na medicina de desastres, dois aspectos básicos devem sempre ser considerados:

  • integração entre instituições assistenciais, ou seja, condição para o alcance de uma sinergia operacional voltada para um objetivo comum;
  • conceito de vítima estendido em sua totalidade, ou seja, não apenas mortos e feridos, mas todos aqueles que foram afetados em seus afetos e psiquismo.

Regra de dano dinâmico (equação de Bernini Carri)

Como referência indicativa, utiliza-se a equação de Bernini Carri denominada “Regra do Dano Dinâmico”, que afirma:

“a intensidade de um fenômeno (denominado Dano) (Q) é diretamente proporcional à sua intensidade (n) e indiretamente proporcional aos recursos existentes para gerenciá-lo (f) pelo tempo em que se desenvolve (t)”

Q = n/fxt

Nesta equação (n) representa o número de pessoas envolvidas na catástrofe (feridos, falecidos ou sobreviventes com necessidade de assistência) e (f) representa o número de socorristas ou os meios utilizados para o resgate.

Nesta equação, pode-se considerar posteriormente o “Fator de Resiliência (R)” da população (Q = n/fxt / R), entendido como a capacidade de uma determinada população reagir positiva e ativamente à redução do Dano; portanto, quanto maior o Fator de Resiliência (R) for considerado, mais o efeito do Dano é mitigado (isso é especialmente importante para as fases seguintes a um evento catastrófico).

Instrumentos em Medicina de Catástrofes (ou Desastres)

A medicina de desastres representa, na verdade, o conjunto de vários tipos de disciplinas voltadas para a consecução de objetivos comuns, ou seja, a limitação de sequelas e perda de vidas humanas.

O ambiente hostil onde ocorrem as operações exige uma capacidade de adaptação típica da medicina de campo; a identificação de prioridades caracteriza a medicina de emergência, a gestão da saúde de um grande número de vítimas deve levar em consideração a medicina de massa, e o conceito de vítima entendida como um todo é peculiar à medicina global.

É preciso partir de um planejamento preventivo aplicável no campo típico da medicina doutrinária, mantendo uma hierarquização de tarefas e uma essencialidade dos tratamentos próprios da medicina de guerra.

O aspecto peculiar de cada disciplina científica é o uso de ferramentas operacionais.

Existem três que caracterizam a medicina de desastres:

  • estratégia: a arte de elaborar planos de contingência;
  • logística: o conjunto de pessoal, meios e materiais destinados à realização dos planos;
  • a tática: a aplicação dos planos com o desdobramento da cadeia de salvamento.

Estratégia

A estratégia é a arte de elaborar planos de contingência, e três pilares representam sua pedra angular:

  • gestão de topo: os planos de emergência devem ser elaborados pelos operadores mais experientes, concebendo situações realisticamente possíveis;
  • planos de emergência: a elaboração de planos de emergência tem como ponto de partida a análise dos riscos presentes no contexto territorial; cabe ressaltar que a concretização de uma resposta deve ser baseada na previsão dos eventos relativos às suas consequências;
  • preparação do operador: o treinamento do operador é um requisito essencial.

Logística

A logística é tudo o que permitirá que o sistema sobreviva e funcione; pode ser definida literalmente como a arte de fornecer e permitir uma distribuição justa e racional de homens, materiais e meios no campo.

Alguns critérios de avaliação devem ser previamente estabelecidos:

  • o tipo de evento: por exemplo, o colapso de uma estrutura residencial em um ambiente urbano levará a uma resposta diferente de um descarrilamento ferroviário.
  • o ambiente operacional: as condições ambientais influenciam fortemente a resposta do sistema. A ação que ocorre em locais inacessíveis, a presença de possíveis riscos adicionais, as dificuldades associadas ao acesso das vítimas, as condições climáticas e a possibilidade de efetivamente canalizar recursos para o local do evento, representam aspectos vinculantes que devem ser considerados na gestão da intervenção.
  • a duração das operações: a autonomia dos socorristas e/ou sua rotação é uma variável importante para fins logísticos.

Táticas

A tática é a aplicação de planos de resgate por meio de procedimentos operacionais consequentes, visando a criação da cadeia de resgate.

Esta sequência é aplicável em qualquer caso, independentemente do tipo de catástrofe, e deve ser considerada o modelo operacional básico a ser referido.

Os aspectos específicos da cadeia de resgate devem atender a alguns requisitos:

  • A centralidade de uma única instituição que recebe o alarme, dimensiona o evento e fornece prontamente uma resposta coordenada.
  • A medicalização está no centro da medicina de desastres; embora os problemas encontrados nas emergências comuns sejam amplificados, o erro mais comum é pensar em enfrentá-los aumentando desordenadamente o desdobramento de forças no terreno. A abordagem mais correta será, ao contrário, estabelecer a prioridade de evacuação para os locais definitivos de atendimento às vítimas. A medicalização será realizada em diferentes níveis, e especificamente no Posto Médico Avançado (PMA) e no Centro Médico de Evacuação (CME), ou seja, as estruturas operacionais de emergência de primeiro e segundo nível interpostas entre o local do evento (“Canteiro de Obras”, ou “ Crash”) e hospitais; neles as vítimas são transportadas do canteiro de obras (“Piccola Noria”), ali avaliadas (Triage) e estabilizado, para assim poder enfrentar a posterior evacuação para os hospitais (“Grande Noria”).
  • Evacuação é o circuito ininterrupto de veículos de emergência desde a PMA até os locais de atendimento definitivo. A evacuação pode ocorrer com o auxílio de meios utilizados na vida cotidiana ou meios especiais.
  • A hospitalização é o último elo da cadeia de socorro; os hospitais terão de elaborar planos de contingência para um grande número de vítimas (os chamados Massive Injury Affluence Plans, PMAF).

As fases de tempo previstas na tática são:

  • Fase de alarme: o órgão encarregado de receber o alarme referente à saúde é o Centro de Operações (CO). Cabe ao CO. elaborar procedimentos operacionais conhecidos de todos os que vão ser enviados para o terreno, dimensionar a ocorrência através de recolha de informação direcionada, e modular e coordenar a resposta (também de outras entidades/grupos de salvamento) a a base das necessidades.
  • Área de auxílio sanitário: a área de auxílio deve ser instalada próxima à área afetada, possivelmente abrigada de “riscos evolutivos”. Nos estágios iniciais do evento, o estresse e a confusão podem atingir níveis elevados. A primeira equipa de salvamento a intervir deve ser devidamente treinada, pois terá a função de confirmar e transmitir a informação necessária para dar uma resposta adequada à ocorrência.

Aspectos e tarefas da área de resgate:

  • Improvisação: a primeira fase observável na área afetada; é caracterizada por tensões emocionais e respostas psíquicas de vários tipos. A solução que se pode propor continua a ser a educação para a saúde que, através da informação, envolvimento e participação activa em exercícios e momentos simulados de treino, deve identificar na população o seu primeiro alvo.
  • Levantamento preliminar: fornece os elementos para modular uma resposta adequada ao evento; também pode ser feito de cima, de avião, ou do primeiro veículo terrestre que chegar ao local. Trata-se de um conjunto de operações importantes que devem ser realizadas por pessoal treinado, pois o objetivo não é o atendimento imediato às vítimas mas sim a transmissão de uma descrição do local aos grupos de coordenação da resposta operacional, e em particular informações sobre o tipo de acidente, número presumido de vítimas e patologias prevalentes. O reconhecimento também visa avaliar a extensão do acidente, observando seus limites topográficos, a persistência de áreas de risco e a presença de perigos atuais ou latentes (“riscos evolutivos”), as consequências do desastre no meio ambiente com avaliação relativa de danos em estruturas, identificação de áreas de pouso, avaliação do local onde instalar o PMA e das áreas de estacionamento para chegada de veículos.
  • Setorização: significa a divisão em áreas funcionais de trabalho de forma a racionalizar os recursos disponíveis. Essa fase, que deve ser realizada em conjunto com a polícia e o corpo de bombeiros, assume uma abordagem técnica raramente possuída pelas equipes de saúde. É necessário o conhecimento dos perímetros de segurança e a correta distribuição das equipas. Cada zona deverá ser repartida localmente, de forma a canalizar de forma igualitária os recursos de socorro, havendo respetivamente zonas que por sua vez se dividem em “estaleiros”.
  • Integração: é a condição voltada para a execução das tarefas institucionais dos componentes de resgate. Este conceito, absolutamente simples a nível teórico, é por vezes muito difícil de implementar mesmo em emergências comuns. Na ausência de uma linguagem comum e de procedimentos compartilhados, as equipes de saúde, bombeiros, as agências de aplicação da lei e os funcionários voluntários correm o risco de operar em condições difíceis, cada um perseguindo seu próprio objetivo ou sua própria lógica operacional.

Recuperação e Recolha de Vítimas (Busca e Salvamento):

  • Resgate, ou seja, o conjunto de operações destinadas a deslocar a vítima para um local seguro; pode ser realizada por pessoal técnico.
  • O resgate, em alguns casos, a recuperação de uma vítima deve ser precedida da execução de manobras rápidas de salvamento. A longa duração das operações de recuperação, o potencial evolutivo das lesões e a necessidade de manobras sangrentas para uma libertação complicada (por exemplo, amputação de membros bloqueados por chapas metálicas ou escombros) são situações que frequentemente requerem intervenção médica a ponto a vítima.
  • Intervenção na linha da frente, ou seja, no “Canteiro de Trabalho”, onde serão realizadas algumas ações terapêuticas essenciais, com o único objetivo de fazer com que os feridos sobrevivam até ao acesso ao Posto Médico Avançado.
  • Intervenção no Posto Médico Avançado (PMA): todas as vítimas recuperadas das obras serão encaminhadas para esta estrutura (“pequena Noria”), e aqui submetidas a uma nova Triagem. O Posto Médico Avançado é uma unidade de saúde de emergência onde as vítimas serão estabilizadas e evacuadas (“grand Noria”) para os locais de atendimento definitivos (hospitais), segundo ordens de prioridade (códigos de gravidade clínica) estabelecidas pela triagem.
  • Transporte de vítimas (Evacuação): a evacuação, ou seja, a transferência para as instalações hospitalares, é coordenada pelo Centro de Operações. Geralmente ocorre por via terrestre (ambulâncias normais ou equipadas para reanimação) ou por helicóptero. Em alguns casos, porém, não deve ser excluída a utilização de ônibus previamente equipados para transporte protegido, ou veículos especiais para grandes catástrofes. O circuito ininterrupto entre o Posto Médico Avançado e as unidades de internação, conforme já explicado acima, leva o nome de Noria.

Posto Médico Avançado (AMP)

O AMP é definido em muitos países ocidentais como um dispositivo funcional para a seleção e tratamento médico das vítimas, localizado nas margens externas da área de segurança ou em uma área central em relação à frente do evento que pode ser tanto uma estrutura e uma área funcional onde reunir as vítimas, concentrar recursos para o tratamento inicial, fazer a triagem e organizar a evacuação médica dos feridos para os centros hospitalares mais adequados.

O local adequado de instalação será decidido pelo diretor (ou coordenador) dos serviços de emergência médica (DSS) em consulta com o diretor técnico dos serviços de emergência (DTS).

As estruturas de alvenaria pré-existentes são preferidas, como hangares, armazéns, ginásios, escolas; ou em alternativa fichas de espera insufláveis, enviadas pelo respectivo centro de operações.

O posto médico avançado deve atender a alguns requisitos:

  • colocação em área segura, longe de riscos evolutivos
  • localização fácil no que diz respeito às vias de comunicação
  • sinalização adequada com acesso e saída separados

características ótimas de temperatura, luminosidade e climatização.

No AMP trabalham médicos e enfermeiros, mas também podem encontrar lugar socorristas não médicos que vão desempenhar funções logísticas.

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Triagem em Medicina de Desastres (ou Catástrofes)

A triagem é um processo de tomada de decisão clínica, visando estabelecer uma escala de prioridade dos pacientes em relação aos demais; no contexto não hospitalar será aplicado em duas fases:

  • diretamente no cenário (Worksite), com o objetivo de estabelecer uma prioridade de acesso ao Posto Médico Avançado.
  • à AMP, com o objetivo de estabelecer a ordem de evacuação para hospitais ou estruturas clínicas alternativas.

Lembramos ao leitor que a triagem hospitalar é dividida da seguinte forma:

  • código vermelho ou “emergência”: paciente com risco de vida que tem acesso imediato a intervenção médica;
  • código amarelo ou “urgência”: paciente urgente com acesso ao tratamento em 10-15 minutos;
  • código verde ou “urgência deferida” ou “urgência leve”: paciente sem sinais de perigo iminente de vida, com acesso em até 120 minutos (2 horas);
  • código branco ou “não emergencial”: paciente que pode entrar em contato com seu clínico geral.

Outras cores usadas na triagem são:

  • código preto: indica a morte do paciente (o paciente não pode ser ressuscitado);
  • código laranja: indica que o paciente está contaminado;
  • código azul ou “urgência deferida”: é paciente com gravidade intermediária entre o código amarelo e o código verde, com acesso em até 60 minutos (1 hora);
  • código azul: indica que o paciente tem funções vitais comprometidas em ambiente extra-hospitalar, geralmente ativado na ausência do médico.

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Comando e coordenação em Medicina de Desastres

A legislação em vigor na maioria dos países prevê que, no local do evento, o chefe do Centro de Operações ou o chefe do DEA (Departamento de Emergência e Acolhimento), ou um médico delegado pelo chefe médico do número d, realize o papel de Diretor de Assistência Médica (DSS), fazendo a ligação com representantes semelhantes de outras instituições responsáveis ​​pela gestão de emergência.

Ele assumirá a responsabilidade por todos os dispositivos de intervenção médica na área de operações, mantendo uma ligação constante com o Centro de Operações.

No local está previsto um Posto de Comando Avançado (PCA), no qual atuam o Diretor Técnico de Resgate e o DSS. Com referência ao papel do Comandante do Incidente nos EUA, a Associação Italiana de Medicina de Desastres propôs um novo nome para o Diretor de Assistência Médica, ou seja, o Gerente de Desastres Médicos; identificando-o como a pessoa que, do ponto de vista da saúde, é capaz de coordenar todas as fases sequenciais do evento. Do ponto de vista educacional, o objetivo educacional dos cursos de Gerente de Desastres Médicos é a criação de uma cadeia de comando onde as figuras ligadas por uma hierarquia funcional irão operar de forma independente, cada uma em seu setor de competência.

A Gestão de Socorros ficará a cargo de um supercoordenador, a quem caberá estabelecer um ponto de comando avançado, optimizar os meios disponíveis, garantir as comunicações e ligações de abastecimento às áreas funcionais de trabalho e por último mas não menos importante, verificar as condições de segurança existem para as operadoras.

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Equipe de gerenciamento de emergência

A filosofia proposta no sistema MDM é certamente inovadora porque abala a figura de comando que centraliza sobre si os encargos que a função acarreta.

Um gerenciamento desse tipo está fadado ao fracasso devido à enorme carga de trabalho e às solicitações que chegarão em pouco tempo.

A solução proposta é confiar a coordenação a uma equipe de especialistas destacados nas áreas de decisão da cadeia de resgate.

Cada líder está ligado ao coordenador por uma hierarquia funcional, ou seja, mantém uma autonomia quase absoluta dentro de sua área de responsabilidade.

Identificação da função

Um dos aspectos cruciais da coordenação é a identificação de papéis no campo.

A assistência médica também se depara com esse problema no cotidiano das intervenções rotineiras de emergência, mas é fundamental o uso de jalecos coloridos para destacar as tarefas dos coordenadores.

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Planos de emergência hospitalar

No caso de uma cadeia médica de desastre limitada, o transporte termina em um ou mais hospitais da área, que precisarão preparar planos para um influxo em massa de feridos de acordo com os regulamentos atuais.

A discussão dos problemas relacionados ao gerenciamento das emergências maxi-hospitalares vai além do conteúdo deste texto, porém queremos esclarecer que o conceito de cadeia de comando continua válido também no ambiente hospitalar; para esse fim, a Associação Italiana de Medicina de Desastres desenvolveu a figura do Gestor de Desastres Hospitalares (HDM) que, embora se mova em um contexto operacional diferente, mantém inalterada a filosofia proposta.

Os hospitais representam o último elo da Cadeia de Resgate, que começou com o acionamento do alarme na Central de Operações.

Como referido, embora existam diferenças territoriais, de facto a Europa e muitos outros países propõem este esquema de intervenção por socorristas em grandes emergências.

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