As vacinas da Pfizer chegam ao Brasil e são distribuídas nas capitais

O contrato com o governo federal era de 100 milhões de doses e previsão de entrega de 13.5 milhões de doses até junho

No último final de semana, o Brasil recebeu uma remessa de 1 milhão de doses do imunizante da farmacêutica americana Pfizer

O contrato com o governo federal era de 100 milhões de doses e a previsão é de que 13.5 milhões de doses sejam entregues até junho.

As vacinas chegaram e ficaram armazenadas no centro de distribuição do Ministério da Saúde na cidade de Guarulhos, interior do estado de São Paulo e hoje, dia 3, começaram a ser distribuídas para as capitais brasileiras. Por questões logísticas, e condições do próprio fabricante, que exige armazenamento entre -25 ° C e -15 ° C, o primeiro lote será enviado apenas para as capitais e poderá ser armazenado desta forma por 14 dias.

Na cidade de São Paulo, a vacina Pfizer será aplicada na faixa de 60 a 62 anos, que começa a receber o imunizante no dia 6 de maio.

Em 23 de fevereiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu o registro definitivo da vacina no Brasil, o que permite que o imunizante seja comercializado, distribuído e utilizado pela população, tendo sido avaliado com base em dados robustos de estudos de qualidade, eficiência E segurança.

O Brasil já vacinou 55% dos habitantes com mais de 60 anos contra a Covid-19.

O grupo é considerado o de maior risco para a doença. Considerando a população como um todo, 14.9% receberam a primeira aplicação de um dos imunizantes presentes no país.

A segunda dose da vacina, que garante imunização completa contra a doença, atingiu apenas 23% dos maiores de 60 anos. Na população em geral, a taxa é de 7.4%.

Segundo documento divulgado pelo Ministério da Saúde, o custo para os cofres públicos, no primeiro contrato, era de US $ 10 a dose.

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Fonte:

João Marcelo/  Agência Dire

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