Conhecendo e tratando 9 tipos comuns de fobia

Os diferentes tipos de fobia: Existem várias explicações sobre por que as fobias se desenvolvem, incluindo teorias influentes e perspectivas atuais

Qualquer que seja a causa raiz da fobia, essas são condições tratáveis ​​nas quais os sintomas podem ser minimizados ou eliminados por meio de técnicas e medicamentos.

Aqui vamos explorar os tipos mais comuns de fobias.

Mas primeiro, o que é uma fobia?

Uma fobia é um medo intenso de algo que não é factual ou representa pouco ou nenhum perigo.

A exposição a uma determinada 'fonte' pode causar uma profunda sensação de terror e pânico na pessoa.

A fonte pode ser um lugar, uma situação ou um objeto.

Pessoas com fobias podem ou não perceber que o medo é irracional, mas não há nada que possam fazer sobre isso.

Diferentemente dos transtornos de ansiedade geral (TAG), a maioria das fobias está ligada a algo específico.

Em casos graves, as reações fóbicas podem interferir no trabalho, na vida e nos relacionamentos pessoais.

É melhor abordar a causa raiz, aprender a reconhecer os sintomas e agir antes que seja tarde demais.

Não deixe que o medo o impeça de levar uma vida plena e feliz.

Embora existam muitos tipos diferentes de fobias, algumas são mais comuns do que outras.

9 tipos comuns de fobia

Fobia social: medo de pessoas

A fobia social é um medo profundo de humilhação pública ou de ser julgado em uma situação social.

A ideia de grandes grupos e reuniões sociais pode ser aterrorizante para alguém com fobia social.

Medo de pessoas não é o mesmo que timidez.

Agorafobia: medo de espaços abertos

Um medo em que uma pessoa experimenta pânico extremo ao passar um tempo fora de casa ou fora das zonas de conforto.

A agorafobia também se aplica em pequenos espaços como elevadores, elevadores ou estar em desordem pública.

O medo de espaços abertos pode estar associado ao transtorno do pânico e à ansiedade.

Acrofobia: medo de altura

Pessoas com acrofobia tentam evitar lugares altos o máximo possível.

Estes incluem montanhas, pontes ou edifícios com andares mais altos.

A exposição a eles pode causar tonturas, vertigens, suores frios e perda de consciência.

Necrofobia: medo da morte

A necrofobia envolve o medo de coisas mortas e qualquer coisa que esteja associada a ela.

O termo necrofobia vem das palavras gregas Nekros significa cadáver e Phobos é medo.

Aracnofobia: Medo de aranha

O medo de aranhas ou aracnídeos é possivelmente a fobia mais conhecida do mundo.

As estimativas colocam a aracnofobia afetando 5% da população.

Hemofobia: medo de sangue

O medo de sangue se enquadra na categoria de fobia específica, incluindo lesão e injeção.

Pode ser causado por um acidente traumático ou doença com experiência negativa no sangue.

A hemofobia pode ser herdada ou até enraizada em alguns fatores evolutivos.

Aquafobia: Medo de água

A aquafobia é um medo irracional em qualquer fonte de água, incluindo piscinas, lagos, oceano ou até mesmo uma banheira.

A exposição a esses locais pode causar uma quantidade excessiva de ansiedade.

A aquafobia não é semelhante à hidrofobia. Embora ambos envolvam água, estes não são os mesmos.

Misofobia: medo de germes

Um tipo de fobia que se concentra em um medo irracional de sujeira, germes ou contaminação.

Isso inclui preocupações com infecção alimentar, exposição a fluidos corporais de outras pessoas e prática excessiva de boa higiene.

Zoofobia: medo de animais

A zoofobia é um medo de animais direcionado a um tipo específico.

No entanto, também existem casos em que uma pessoa com essa fobia teme todos ou muitos tipos de animais.

Se não for evitado, pode levar a um estresse significativo e redução da qualidade de vida.

Tratamento de fobias

Espera-se que os outros sintam algum nível de hesitação ou nervosismo quando confrontados com uma situação nova ou intimidadora.

No entanto, não deve resultar em medo irracional, pânico e outros sintomas, como aumento da frequência cardíaca, náuseas e respiração rápida.

Se esses sintomas ocorrerem, é mais provável que a pessoa sofra uma fobia.

A boa notícia é que a maioria dessas condições é tratável com autocuidado e ajuda de um saúde mental profissional.

A regra geral do tratamento de fobias é a auto-ajuda.

Quanto mais uma pessoa pode fazer por si mesma, mais controle ela possui.

Tal prática percorre um longo caminho quando se trata de minimizar os sintomas.

Se uma fobia desencadeia ataques de pânico e ansiedade severa, é melhor buscar apoio adicional.

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Fonte:

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