De que insônia você sofre? As cinco reclamações mais frequentes nos bastidores
Insônia, não existe apenas um tipo: há aqueles que lutam com hipersonias e aqueles que têm que lidar com parassonias
O distúrbio mais frequente naqueles que não conseguem dormir profundamente parece, no entanto, ser a insônia crônica, que afeta principalmente as mulheres e muitas vezes está ligada a estados de ansiedade e estresse.
Na Itália, estima-se que 12 milhões de pessoas tenham distúrbios do sono.
De acordo com os especialistas da Associação Mundial de Medicina do Sono, que organizou o recente dia de conscientização sobre a insônia, aqui estão os problemas mais recorrentes:
1) Hipersonia: este é um distúrbio que afeta aqueles que dormem demais ou tendem a adormecer durante o dia.
É o oposto da insônia, mas pode gerar grandes dificuldades, pois se manifesta com uma sonolência manifesta e prolongada do indivíduo, associada à dificuldade não só de acordar, mas também de se manter acordado em momentos da vida diária como almoço ou uma conversa.
Afeta 5% da população e, entre seus sintomas, apresenta irritação, alucinações, perda de memória, desorientação e ansiedade, além de sensação constante de cansaço físico e mental.
2) Parasônia: este é o sonambulismo clássico, que afeta 3-4% da população infantil e tende a desaparecer com o crescimento.
Se os episódios ocorrerem com pouca frequência, não há necessidade de se preocupar, mas se forem mais frequentes (um caso ou mais a cada 6 meses), é uma boa ideia consultar um especialista.
3) Mioclonia hípnica ou 'síndrome das pernas inquietas': 2% da população, especialmente as mulheres, sofrem com isso. Ocorre quando se sente pequenos espasmos musculares, com frequência constante (a cada 30-40 segundos), acompanhados de formigamento nos membros inferiores.
Estes não são os movimentos clássicos de espasmos que podem afetar a todos na hora de adormecer e não são considerados distúrbios do sono: no caso das 'pernas inquietas', os solavancos ocorrem durante o sono, são sentidos inconscientemente, mas quebram a regularidade do próprio sono e deixar uma sensação de cansaço pela manhã.
4) Insônia crônica: afeta principalmente a população feminina e em 50% dos casos é um transtorno ligado a estados de ansiedade e estresse, ou depressão.
Para resolver o problema, as pessoas costumam recorrer a medicamentos sedativos, mas estes não atuam nas causas do distúrbio. Em vez disso, eles devem consultar um especialista, que pode recomendar uma terapia que atue na dopamina, o neuromediador capaz de criar estados mentais particulares.
5) Apneia Obstrutiva do Sono Mórfica: este é o distúrbio clássico que se manifesta com o ronco e é devido ao estreitamento das primeiras vias aéreas.
Os homens sofrem mais com isso (4% contra 2% das mulheres), embora com a menopausa as diferenças tendam a diminuir.
Previne o sono prolongado e tranquilo e causa redução da oxigenação do coração e do cérebro.
Uma série de características físicas, como excesso de peso, tabagismo, mandíbula menor, amígdalas inflamadas ou grandes ou um agachamento particularmente pescoço forma, pode favorecer este distúrbio.
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