Vírus sincicial respiratório (RSV), 5 dicas para pais

Vírus sincicial respiratório (VRS), um vírus que parecia ter desaparecido no ano passado, graças às medidas anti-Covid, e agora, em vez disso, voltou a circular fortemente por toda a Itália

Mas o que é RVS?

É um patógeno respiratório muito comum, capaz de infectar o aparelho respiratório de pacientes de qualquer idade, mas afeta principalmente crianças nos primeiros anos de vida.

O vírus geralmente causa um resfriado (infecção das vias respiratórias superiores), mas especialmente em crianças nos primeiros meses de vida, a infecção do vírus sincicial respiratório pode atingir as vias respiratórias inferiores e os pulmões, causando bronquiolite aguda (uma inflamação das vias respiratórias inferiores) ou pneumonia.

COMO O RVS É TRANSMITIDO

O vírus sincicial respiratório é facilmente transmitido de pessoa para pessoa.

A infecção é contraída através das membranas mucosas do nariz, boca e olhos.

Quando uma pessoa infectada tosse ou espirra, ela libera partículas contendo o vírus no ar.

Essas partículas podem ser inaladas ou podem ser depositadas na boca, nariz ou olhos.

Em particular, a infecção é contraída tocando as secreções nasais ou bucais infectadas com as mãos e, em seguida, esfregando os olhos ou o nariz.

RVS pode sobreviver por muitas horas em superfícies duras, como mesas, maçanetas, brinquedos e berços.

O vírus sincicial respiratório é a causa mais comum de infecção do trato respiratório em crianças menores de 2 anos de idade.

É a principal causa de hospitalização de menores de um ano.

Na Itália, o período epidêmico é entre outubro e março, com pico em janeiro-fevereiro.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA RVS?

Os sintomas de vrs são semelhantes aos de outras infecções respiratórias virais e são representados por rinorreia, tosse seca e tosse e febre (na maioria dos casos não alta).

Sinais posteriores de diminuição da alimentação e, em seguida, dificuldade respiratória pode aparecer, geralmente no 3º-5º dia da doença.

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QUAIS SÃO OS SINAIS QUE NÃO DEVEM SER SUBESTIMADOS NO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO?

A bronquiolite é uma doença dinâmica e, por isso, é importante que os pais sejam informados sobre a possível evolução e piora do quadro clínico e que o acompanhamento rigoroso seja feito com o pediatra responsável.

Os sinais de alerta que não devem ser subestimados e devem levar à avaliação hospitalar são, principalmente: a redução da alimentação, que é o primeiro sinal de que a criança está piorando e muitas vezes é a principal causa de internação; a presença de episódios de apneia (momentos em que a respiração é interrompida); o aparecimento de dificuldade respiratória: a criança está respirando mais rápido e com mais dificuldade, há reentrâncias no tórax e na jugular (ou seja, a covinha entre as pescoço e o esterno é mais marcado).

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Fonte:

Agência Dire

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