Batteri negli ospedali, um tema che sta tenendo banco, na Itália. Ma volendo allargare lo sguardo al di fuori del nosso orticello, si potrebbero valutare le risultanze di un interessante studio pubblicato sulla rivista scientifica European Journal of Environment and Public Health, e riguardanti la situazione di tre ospedali nella Makurdi Middle Belt, na Nigéria.

Lo studio, condotto da Emmanuel Olumuyiwa Onifade, Innocent Okonkwo Ogbonna, Joseph Ikwebe, Stephen Olaide Aremu, osin Adebola Ode, Itodo Samuel Olusegun e Oluwole Opeyemi Owoyemi.

Un lavoro accademico, il loro, che é una presa d'atto e nel contempo uno sprone ad una maggiore attenzione alle afferenze di batteri in ambiente ospedaliero per l'accesso delle persone allle strutture.

BATTERI, I RILIEVI EFFETTUATI EM TRE OSPEDALI DELLA ZONA DI MAKURDI

Il loro studio svela l'incidenza dei batteri isolati dall'aria e da superfici selezionate in tre ospedali di riferimento (Hospital da cidade, Centro Médico Federal, Wadata e Hospital Santa Teresa) nella Makurdi Faixa intermediária na Nigéria.

Dai rilievi è stato possibile isolare cinquanta (50) baterias: nell'aria (26%), sulle sponde dei letti (16%), sui pomelli delle porte (2%), sul pavimento (4%), sul piano di lavoro degli infermieri (10%), sul tavolo operatorio (4%), sui lavabo (18%), sulle Barelle (2%) e infine sul sedile del water (12%).

em Hospital da cidade, i Battery isolati não inclui Escherichia coli (6%), Pseudomonas aeruginosa (2%), Staphylococcus aureus e Staphylococcus spp (2%).

No Centro Médico Federal, i batteri isolati risultavano essere Klebsiella spp (10%), Staphylococcus aureus (4%), Staphylococcus spp (8%), Pseudomonas aeruginosa (12%) e E. coli (6%).

In STH, i Battery isolati hanno annoverato Escherichia coli (8%), Pseudomonas aeruginosa (4%), Staphylococcus spp (8%) e Staphylococcus aureus (14%).

O padrão de suscetibilidade a antibióticos in vitro há evidências de que Pseudomonas aeruginosa abbia mostrato a mais alta resistenza agli antibióticos, mentre Klebsiella spp fosse suscetível alla maggior parte degli antibiotici ma resistente alla cloxacillina and all'eritromicina.

Lo studio rivela che Klebsiella spp, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, S. aureus e altri Staphylococcus spp sono batteri comunemente associati all'ambiente ospedaliero.

UNO STUDIO CHE DIMOSTRA L'INCIDENZA DI CEPPI DI BATTERI RESISTENTI NEGLI OSPEDALI

Este estúdio dimostra a presença de ceppi batterici resistenti e tem evidência do problema mondiale delle infezioni ospedaliere quanto a riguarda l'area di studio and la popolazione.

“Questo rapporto - hanno concluso gli autori - creerà consapevolezza e sarà una buona guida per gli operatori sanitari, i pazienti e il pubblico sulla probabilità di contrarre un'infezione nosocomiale e su come trattare tale infezione.

Le principali raccomandazioni offerte suggeriscono che gli operatori sanitari dovrebbero essere mais attenti nello svolgere le proprie mansioni, para evitare la possibilità di essere infettati nel corso del loro lavoro.

Inoltre, eu testei sensibilità agli antibióticos in vitro sui patogeni bateria nello studio ajuda os médicos a melhorar gerenciamento de infecções nosocomiais".

LEGGI LO STUDIO COMPLETO EM TEMA DI BATTERI NEGLI OSPEDALI NA NIGÉRIA:

Batteri ospedali Nigéria avaliação bacteriológica do ar do hospital e superfícies selecionadas em três hospitais de referência em 8454

POR APROFONTAMENTO:

CHE COS'E 'IL CLOSTRIDIUM DIFFICILE

CITROBACTER, TUTTO SUL BATTERIO KILLER CHE COLPISCE I NEONATI

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FONTE:

REVISTA EUROPEIA DE MEIO AMBIENTE E SAÚDE PÚBLICA